quinta-feira, 28 de outubro de 2010

TRABALHANDO COM MATERIAL DOURADO



Material dourado
                             Drª. Maria Elizabete R. Kochhann
                                                                      
Objetivos: Com essa atividade, espera-se que sejam capazes de:
- relacionar as peças do material dourado com unidade, dezena, centena e unidade de milhar; - realizar os agrupamentos e trocas na base dez.
Como trabalhar com a proposta: Como as escolas geralmente não possuem uma grande quantidade de caixas de Material Dourado, a classe pode estar organizada em grupos de 4 ou 6 alunos com 1 caixa desse material para cada um desses grupos. No entanto, a realização da atividade, para que ocorra maior. A utilização de um material concreto exige organização e planejamento. Veja abaixo algumas providências que você deve tomar pelo menos um dia antes da aula.  
a) Se na sua escola não há material dourado industrializado, confeccione-o em papel quadriculado.
b) Prepare uma apostila para cada aluno contendo as atividades;
c) Se não tiver nenhuma caixa de material dourado industrializado, prepare para você um material com o dobro do tamanho para que os alunos possam acompanhar as suas instruções e correções durante a aula.
Organização da classe
a) os alunos deverão formar duplas, juntando as carteiras, para que tenham espaço suficiente para utilizar o material e acompanhar as atividades na apostila.
b) sobre as carteiras, os alunos deverão deixar apenas o material (ou a caixa do industrializado), lápis preto, papel sulfite e as atividades.
Dinâmica de trabalho
a) antes de distribuir o material combine com os alunos que, após a realização das atividades, cada dupla deverá guardar o material como o receberam;
b) esclareça aos alunos que, com essas peças, eles realizarão algumas atividades que estão descritas nas atividades. Os alunos lerão as atividades e responderão cada um em seu próprio ritmo;
c) peça que abram o envelope ou a caixa e dê um tempo para que manipulem livremente o material. Em seguida, mostre cada peça, nomeando-as: cubinho, barra, placa e cubo. Peça então que separem as peças segundo essa classificação.
d) ao final de cada atividade, quando todos tiverem terminado, faça a correção coletiva, procurando discutir as diferentes soluções encontradas pelos alunos.
O Material Dourado foi criado por Maria Montessori, médica e educadora italiana, para crianças com distúrbios de aprendizagem. O nome dourado se deve à versão original que era feita com contas douradas. Quando foi industrializado, esse material passou a ser feito de madeira mantendo o nome original. O material é constituído por cubinhos, barras, placas e cubo.
Como qualquer material, a sua utilização deve ter certos cuidados:
  • permitir que os alunos tenham oportunidade de explorar o material, antes de iniciar as atividades;
  • dar tempo suficiente para que os alunos possam trabalhar cada atividade com calma;
  • observar a evolução de cada aluno, pois às vezes é necessário acrescentar, formular as atividades para que a aprendizagem seja significativa;
  • antes de distribuir o material, combinar com a classe como este deverá ser usado e quem ficará responsável por guardar as peças em cada grupo;
  • compreender que os alunos, quando utilizam um determinado material, ficam mais agitados, e conversam mais do que o normal. Essas conversas são sinais de análise, reflexão e conclusão, fundamentais para aprendizagem.
Material dourado planificado
Caso a escola não possua Material Dourado industrializado é possível construir com papel quadriculado e cartolina (material dourado planificado).
Faça quadriculados de 1 cm de lado em folha de papel sulfite e cole em cartolina para ficar mais resistente (ou quadricule uma folha de cartolina). Recorte esta folha de maneira a obter, para cada dupla
  • 30 quadradinhos de 1 cm de lado;
  • 30 retângulos de dimensões: 10 cm por 1 cm;
  • 10 quadrados de 10 cm de lado.
A relação entre as peças do material dourado industrializado e o planificado é:
Sistema de numeração decimal
Material industrializado
Material planificado
unidade
cubinho
quadradinho
dezena
barra
retângulo
centena
cubo
quadrado
Folha sulfite
A folha sulfite deverá ser dividida em 3 partes e em cada parte os alunos deverão escrever (unidade, dezena e centena) e desenhar as peças em suas respectivas partes.
centena
dezena
unidade




Jogando o nunca dez

Material: dados e o material dourado.
Cada jogador na sua vez lança o(s) dado(s) observa o número que tirou pega material na quantidade tirada e vai somando com o que já possui. Sempre que completar 10 unidades deverá trocar. O grupo deverá combinar o termino do jogo após um número fixo de jogadas. Ganha o jogo quem: realizar sempre as operações adequadamente; quem tiver maior número de peças; (ou qualquer outro critério que for estabelecido no grupo).

.........DECORANDO A SALA DE AULA.......

PAINEL COM ALGARISMO ROMANO
ESSE FOI COLADO NO TETO DA SALA
É UMA OPIÇÃO PARA SALAS DE AULA
COM PAREDES BAIXAS, FAÇAM USO DESSA
IDEIA VOCÊS VÃO GOSTAR E OS EDUCANDOS TAMBÉM
NA HORA DA LEITURA DEITEM NO CHÃO ELES ADORAM......









PAINEL COM A POESIA DO ALFABETO DA
AUTORA: VERA LÚCIA GUEDES
TICO ,TICO ,TECO, TECO LÁ VEM O
TREM DA ALEGRIA ENSINAR O
ALFABETO!
ESSE PAINEL EU FIZ ELE COM 4 METROS
E DEVIDO O SEU TAMANHO TIVE QUE GRAMPEAR NO
TETO, SUGESTÃO IGUAL A DO PAINEL DO ALGARISMO
NA HORA DA LEITURA FICA MUITO LEGAL!!!

POESIA: MENINO E MENINA
AUTORA: REGINA SHUDA

PAINEL DE GUARDAR LIVROS PARA LEITURAS











SÃO ALGUNS PAINEIS QUE PODEM ENFEITAR E SERVE DE MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO. ESPERO QUE SEJA ÚTIL A VOCÊS!!! CARINHOSAMENTE UM ABRAÇO!!!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

APREDIZAGEM: POR QUE ALGUNS EDUCANDOS APRESENTAM MAIS DIFICULDADES PARA APRENDER?

DEFINIÇÕES DOS DISTÚRBIOS/TRANSTORNOS   DE APRENDIZAGEM (DSM IV)

Os Transtornos de Aprendizagem são avaliados por meio de testes padronizados de leitura,  expressão escrita e conteúdos matemáticos que estejam significativamente  abaixo  do  esperado  para  a idade, escolarização e nível intelectual.
O diagnóstico é concluído por avaliação médica e exames complementares.


Transtorno de Leitura ou Dislexia


Rendimento em leitura, velocidade ou compreensão de leitura substancialmente inferior ao esperado, considerando-se:

         QI médio ou acima da média

         Escolaridade própria da idade do indivíduo

 

Leitura oral caracterizada por:
- Distorções
- Substituições
- Omissões
 Tanto a leitura em voz alta quanto a silenciosa caracterizam-se por lentidão e erros de compreensão.
Em geral a Dislexia é encontrada em combinação com quadro de Disortografia e/ou Discalculia, mas pode ocorrer isoladamente.

 

Prevalência

 

  • Predomínio do sexo masculino: 60 à 80%.
  • 4% crianças em idade escolar. (USA)

Evolução do Transtorno de Leitura
  •  Incapacidade para distinguir letras comuns.
  • Dificuldade para associar os fonemas aos grafemas.

Diagnóstico 

  •  Fim da Educação Infantil e 2º ano do Ensino Fundamental.
  • Sinais sugestivos, em faixa etária menor, classificam o paciente como em "situação de risco" para o desenvolvimento da Dislexia.
  • Quanto mais precoce, melhor o prognóstico.
  • Idade Adulta – também é feito o diagnóstico e tratamento.
Transtorno da Expressão Escrita ou Disortografia

Habilidades de escrita acentuadamente abaixo do nível esperado, considerando-se:
• QI médio ou acima da média.
• Escolaridade própria da idade do indivíduo.
Geralmente existe uma combinação de dificuldades na capacidade do indivíduo de compor textos escritos evidenciada por erros de gramática e pontuação dentro das frases, má organização dos parágrafos, múltiplos erros de ortografia e caligrafia ruim.
A Disortografia pode estar associada à  Déficits de Linguagem e/ou Déficits Percepto Motores.
Em geral a Disortografia é encontrada em combinação com quadro de Dislexia e/ou Discalculia, mas pode ocorrer isoladamente.

 

Prevalência

O transtorno é raro quando não associado a outros Transtornos de Aprendizagem.
Porcentagem não definida pelo DSM IV.

Evolução do Transtorno de Disortografia
*Incapacidade de recordar seqüências de letras em palavras comuns.
*Caligrafia ruim.
*Prognóstico a longo prazo pouco conhecido.ntagem
Diagnóstico
* Fim da Educação Infantil e 2º ano do Ensino Fundamental.
* Sinais sugestivos, em faixa etária menor, classificam o paciente como em "situação de risco" para o desenvolvimento da Disortografia.
* Quanto mais precoce, melhor o prognóstico.
* Idade Adulta – também é feito o diagnóstico e tratamento.

Diagnóstico Diferencial
* Somente dificuldade na ortografia e caligrafia, sem outras alterações  da expressão escrita, não fecha o diagnóstico.

 

Transtorno da Matemática ou Discalculia

 Consiste em uma capacidade para a realização de operações aritméticas acentuadamente abaixo do esperado, considerando-se:

         Qi médio ou acima da média
         Escolaridade própria da idade do indivíduo
Habilidades que podem estar comprometidas:
Linguísticas: compreender  ou nomear termos, operações ou   conceitos matemáticos e transpor problemas escritos para símbolos matemáticos;
Perceptivas: reconhecer  ou ler símbolos numéricos ou  aritméticos e agrupar objetos em conjuntos;
Atentivas: copiar corretamente números ou cifras, lembrar de somar os números “levados”  e observar os sinais dos operações;
Matemáticas: seguir etapas matemáticas, contar objetos e aprender as tabuadas.
Em geral a Discalculia é encontrada em combinação com quadro de Dislexia e /ou Disortografia, mas pode ocorrer isoladamente.

 

Prevalência

Estima-se em torno de 1%  das crianças em Idade Escolar. (EUA) Porcentagem não definida pelo DSM IV.
Porcentagem
Curso/Evolução
 
* Dificuldade na faculdade de cálculo: responsável pelo entendimento de conceitos  relacionados a número, formas e dimensões.
* Dificuldade na faculdade de medida: capacita o julgamento de proporções e espaço.
* Para o funcionamento mental apropriado essas faculdades deveriam  coexistir de forma balanceada.

Diagnóstico

* Apesar dos sintomas (confusão para conceitos numéricos ou incapacidade de contar corretamente) poderem aparecer já na Educação Infantil, o diagnóstico normalmente é feito apenas após o final do 2º ano - antes não ocorreu suficiente instrução formal em matemática.
* Quando associada a alto QI, a Discalculia pode aparecer tardiamente, uma vez que a criança pode ser capaz  de funcionar quase no mesmo nível de seus colegas.
* Uma criança que resolve questões matemáticas com estratégicas próprias  (diferentes das ensinadas em aula), mas que chega aos resultados corretos, não tem Discalculia.

 Transtornos Associados à Dislexia, Disortografia e Discalculia

Transtorno de Conduta;
Transtorno Desafiador e Opositor;
Transtorno do Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade ( TDA/H );
Transtorno Depressivo;
Transtorno Distímico;
Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação;
Transtorno da Comunicação.

Diagnóstico diferencial dos Transtornos de Aprendizagem
Variações normais do rendimento escolar;
Falta de oportunidades;
Ensino deficiente;
Fatores culturais;
Comprometimento visual;
Comprometimento auditivo;
Retardo mental;
Transtorno global do desenvolvimento;
Transtorno da comunicação.
DEFINIÇÃO DO CID 10

Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor
 A característica essencial é um comprometimento grave do desenvolvimento da coordenação motora, não atribuível exclusivamente a um retardo mental global ou a uma afecção neurológica específica, congênita ou adquirida.
Na maioria dos casos, um exame clínico detalhado permite evidenciar sinais de imaturidade acentuada do desenvolvimento neurológico, por exemplo nos movimentos coreiformes dos membros, sincinesias e outros sinais motores associados; assim como perturbações da coordenação motora fina e grosseira.
Debilidade motora da criança
Síndrome da "criança desajeitada"
Transtorno da aquisição da coordenação
Transtorno do desenvolvimento do tipo dispraxia
Exclui: - anomalias da marcha e da mobilidade  - falta de coordenação secundária a retardo mental.
ESPERO TER AJUDADO COM ESSAS INFORMAÇÕES QUE PARA OS EDUCADORES É MUITO IMPORTANTE TER CONHECIMENTO, VISTO QUE NOS RECEBEMOS ALUNOS NESSAS CONDIÇÕES NAS NOSSAS ESCOLA, SENDO ASSIM QUANDO TEMOS MAIS INFORMAÇÕES FICA MAIS FÁCIL DE COMPREENDER OS NOSSOS EDUCANDOS COM CUIDADOS QUE MUITAS VEZES NÃO TEMOS POR DESCONHECIMENTO.

AGRESSIVIDADE NA ESCOLA COMO LIDAR COM ESSA SITUAÇÃO?

Seu Aluno
Aluno agressivo? Ele precisa de afeto e de limites
Ao conversar com a criança de pré-escola e mostrar a ela comportamentos positivos, você contribui para resolver problemas de agressividade. Mas é importante envolver os pais nesse processo
Lucita Briza e Pricila Del Claro
Gustavo Duarte
Em meio a brincadeiras e risos na hora do recreio, você escuta o choro de um aluno. Ele acaba de ser agredido por um colega. A cena é comum - e até normal - em turmas com crianças de até 6 anos. Mas, quando uma delas machuca os outros com freqüência e reage violentamente às dificuldades, é sinal de que a agressividade ultrapassou os limites.
Até os 3 anos de idade, dar tapas, empurrar o amigo ou qualquer outro tipo de contato físico pode significar desejo de aproximação e não necessariamente vontade de incomodar. Entre 4 e 6 anos, os pequenos já sabem comunicar situações que não lhes são agradáveis. "Nessa idade, a criança é capaz de brincar 'com' e não apenas 'ao lado de' amigos. Ela começa a perceber as regras de convivência", afirma a psicóloga Maria Betânia Norgren, professora de arteterapia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Esses estágios de desenvolvimento não acontecem exatamente ao mesmo tempo: alguns podem apresentar por um período maior comportamentos mais ou menos avançados em relação à idade. Nem todas as crianças se adaptam facilmente a essas mudanças emocionais, o que pode também ser uma causa das reações hostis.
Entre as causas estão a falta de cuidado e a violência
"A agressividade exagerada geralmente é sintoma de problemas mais graves", alerta Ivânia Pimentel, terapeuta e supervisora da Associação Criança Brasil, que atende 600 jovens em São Paulo. Entre os fatores desencadeadores de procedimentos agressivos estão: temperamento difícil e impulsivo; falta de carinho; violência física ou emocional; ausência de limites ou tolerância excessiva dos pais; excesso de energia mal canalizada; necessidade de experimentar limites até reconher os próprios controles; não tolerar frustrações; e deficiências físicas ou mentais ainda não descobertas.
A criança com comportamento agressivo pode estar passando por situações especiais sem o devido apoio, como separação dos pais, nascimento de um irmão ou morte de alguém querido. Para Ana Coelho Vieira Selva, professora do Departamento de Psicologia e Orientação Educacional da Universidade Federal de Pernambuco, "é fundamental que o aluno não seja estigmatizado nem acusado por atos agressivos".
Você pode dar exemplos de atitudes equilibradas
Pais e familiares são os principais exemplos de conduta para os pequenos, mas você também tem papel importante na formação emocional deles. Se o professor grita e resolve os conflitos em classe de maneira agressiva, o aluno pode reproduzir essas atitudes. "Uma das funções da escola é civilizar o indivíduo, não sendo condescendente com a agressividade exagerada", analisa Rinaldo Voltolini, professor de Filosofia da Educação da Universidade de São Paulo.
Uma atitude positiva é se aproximar do estudante. Dessa forma, ele vai se sentir à vontade para expressar seus sentimentos e pode até tentar explicar seus gestos impetuosos. Ofereça chances de a criança se retratar e crie situações de estímulo: substitua o "Isso não se faz!" por "Você é um garoto legal. Não vai mais querer bater no amigo". Converse com o aluno no pátio ou no parquinho. Salas fechadas, como a temida diretoria, podem causar constrangimento.
Há algumas práticas que você pode adotar para reduzir o comportamento agressivo (veja quadro ao lado). Atividades que apresentem modelos de comportamento bem-aceitos também funcionam. Monte, por exemplo, um teatrinho de bonecos e represente conflitos comuns entre as crianças, intercalando situações em que as agressões trouxeram conseqüências desagradáveis com as que foram resolvidas com cooperação, amizade e diálogo.
Conversa com os pais é delicada, mas essencial
A comunicação entre a família e a escola é imprescindível. Não desista se as primeiras reuniões com os pais forem difíceis. "Normalmente eles acham que a professora 'marca' o filho. Alguns acabam aceitando; outros, porém, chegam a tirar a criança da escola", alerta Salvane Andrade Silva, diretora da Espaço Criança Centro de Educação Infantil, no Distrito Federal.
Se os pais não colaboram, há no mínimo três possibilidades: faltam parâmetros de comparação, por terem somente um filho; a agressividade é normal em casa; ou existe problemas na relação familiar e os pais sentem vergonha de assumi-los. No Instituto Madre Mazzarello, em São Paulo, um aluno de 4 anos batia nos colegas. Quando a mãe foi chamada, ela chegou a dizer que a professora é que não tinha jeito com ele. "Sete meses e muita conversa depois, a mãe revelou que o marido a agredia fisicamente. "Indicamos um psicólogo e com o tratamento a criança se acalmou", conta a orientadora educacional Ana Paula Cussiano.
Uma boa maneira de começar a conversa com os pais é ressaltar as qualidades do aluno - se iniciar falando dos defeitos e do comportamento, eles podem achar que você não gosta dele e não vão querer escutá-lo. Explique que a criança necessita de ajuda e exponha tudo o que a escola já fez para tentar resolver o problema. Indique psicólogos de confiança ou sugira alternativas gratuitas em faculdades ou postos de saúde de sua região.
Para promover a boa convivência do grupo
Oriente os alunos a avisar você quando acontecer uma agressão.
Jamais incentive crianças a responder a atos agressivos com violência.
Converse com a turma sobre o que é certo e o que é errado e combine regras de boa convivência.
Conte histórias sobre amizade, amor e relações tranqüilas.
Recompense as boas condutas.
Programe atividades físicas em que os alunos gastem bastante energia.
Realize brincadeiras em que haja contato físico entre as crianças, como as rodas.
Leve a garotada para brincar ao ar livre.
Aplique técnicas de relaxamento.
Monte uma brinquedoteca.
Como ajudar o estudante agressivo
Crie uma relação de amizade e confiança com ele.
Estabeleça claramente os limites.
Incentive manifestações de afeto, segurança, senso de responsabilidade e de cooperação.
Nunca grite, brigue ou discrimine esse aluno.
Quer saber mais?
Ana Coelho Vieira Selva, anacvselva@uol.com.br
Associação Criança Brasil, R. Jacundá, 112, 05679-060, São Paulo, SP, tel. (11) 3773-4992
Espaço Criança Centro de Educação Infantil, QI 22, cj. R, lote 5, 71015-188, Guará I, DF, tel. (61) 382-4115
Instituto Madre Mazzarello, Pça. Domingos Correia da Cruz, 14, 02405-060, São Paulo, SP, tel. (11) 6971-4700
Maria Betânia Norgren, norgren@uol.com.br
Bibliografia
3 a 6 anos - Momentos do Desenvolvimento Infantil, T. Berry Brazelton, 340 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 54 reais
Pontos de Psicologia do Desenvolvimento, Célia Silva Guimarães Barros, 213 págs., Ed. Ática, tel. 0800-11-5152, 23 reais

............DEDICAÇÃO............

Gifs de Princesa
DEDICO PARA TODAS AS PRINCECINHAS QUE VISITAM MEU BLOG
PRINCIPALMENTE AS MINHA ALUNINHAS....

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Portifólio

Portfolio é um instrumento de construção de conhecimentos no processo ensino – aprendizagem. É uma forma diagnóstica e contínua de acompanhamento e avaliação de um trabalho desenvolvido, onde se pode verificar e problematizar hipóteses em variadas situações.
Portfolios de aprendizagem são coleções de informações importantes vindas de diversas fontes: livros, revistas, jornais, Internet, depoimentos de alunos, pais professores, funcionários e demais envolvidos no trabalho, entre outros, fundamentados em registros (anotações) da experiência escolar cotidiana, ou seja, dos momentos de aprendizagem.
Assim, o Portfolio é uma estratégia, é um diário de aprendizagem onde registramos
constantemente, a partir da pesquisa, uma seleção de amostras do nosso trabalho, nossas dúvidas
e nossas conquistas, o que nos leva à descoberta do mundo do conhecimento.
Hiper-portfólio é a junção do hipertexto e o portfólio, através de fotos, sons, vídeos.


O que é um hipertexto

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas ,hiperlinks ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, íncones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

LIVROS DE HISTÓRIAS USANDO A IMAGEM PARA LEITURA EM SALA

NESSA ATIVIDADES AS EDUCADORAS PODEM ESTAR FAZENDO FOTOS DAS PÁGINAS DO LIVRO QUE ELA DESEJA LER AOS SEUS EDUCANDOS, COM ESSA ATIVIDADE VC PODE ESTAR FAZENDO COM QUE AQUELE EDUCANDO QUE NÃO GOSTA DE LER PELO MENOS VISUALIZE A HISTÓRIA E QUEM SABE O VISUAL LHE AGRADE E ELE SINTA VONTADE DE FAZER UMA OBSERVAÇÃO NO PRÓPRIO LIVRO DEPOIS. ESPERO QUE SEJA UMA DICA A VÔCES EDUCADORAS APAIXONADAS POR SEUS EDUCANDOS E QUE  DE FATO CONSIGAM FAZER DE SEUS EDUCANDOS LEITORES APAIXONADOS....











EU REALIZEI ESSE TRABALHO NA SALA DE VÍDEO COM O AUXILIO DO DATA SHOW, FOI MUITO GRATIFICANTE, UMA AULA ONDE OS EDUCANDOS SENTIRAM-SE  PARTE DA HISTÓRIA.